Eu insisto com os meus alunos sobre a importância do processo, do erro e do acaso. Criar algo deve ser uma descoberta e não apenas uma repetição de fórmulas que anteriormente revelaram alguma eficácia. Recordo-me que há uns anos o mote da ExperimentaDesign era “Como é que fazes o que fazes?” e pensar sobre como é que respondemos a um desafio ou a um problema de design, parece-me cada vez mais importante.
A Marta Correia percorreu um caminho interessante de pesquisa até chegar a esta capa. Fica o registo de alguma experiências.
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