Na sequência do post anterior, o que interessa mesmo é experimentar de uma forma sistemática mas despreocupada. Depois teremos muitas oportunidades para domesticar os resultados com potencial. Neste caso, o Rui Ferrão optou por utilizar os acetatos de cor como filtros que permitem alternar a leitura das duas letras.
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A Raquel Esteves definiu um ponto de partida simples: luz e uma fita bastante frágil sobre um fundo neutro. É possível, desde que exista persistência, encontrar soluções interessantes em materiais tão simples como estes. Normalmente as primeiras ideias são as mais óbvias mas, esgotada esta fase, somos obrigados a divergir e a percorrer outras soluções. É nesta fase que as coisas se tornam interessantes e produtivas.

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O Carlos Melo realizou algumas experiências com um cadeado a servir de máscara para uma pintura com spray. Os resultados ficaram bastante interessantes.

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A Daniela Oliveira fez um conjunto de experiências que misturaram a gastronomia com a tipografia.

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A Sara Sá utilizou algas.

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